sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

A Balança e a Vida


Eis que tenhamos a clássica balança de medição, com uma haste pendurando dois pratos nas extremidades. Em cada prato encontra-se uma porção igual de arroz, de modo que a haste se mantenha em equilíbrio. Ao adicionarmos em um dos pratos uma quantidade insignificante de arroz, por mais que a balança permaneça imóvel, ela não mais se encontrará em pleno equilíbrio.

Da mesma forma que a balança, o corpo humano, a natureza e a vida em si buscam o equilíbrio e nele alcançam a plenitude. Para o equilíbrio do corpo, a balança deve conter num prato consciência, e no outro, atitude. Muitos têm uma alimentação errada e alegam não sentir malefício algum. Outros têm consciência dos malefícios, mas creem que somente o exagero ou a ingestão rotineira os trazem à tona. A verdade é que a cada porção de comida impura, a cada gole de veneno industrial que se ingere, o corpo pode até não demonstrar reação imediata, mas já não se encontrará em equilíbrio. E ao longo de uma vida regada a uma alimentação sem princípios, a balança poderá pender totalmente, encontrando-se no prato reservado à consciência a saúde debilitada, e no reservado à atitude, o desespero. E, ao invés de equilíbrio, haverá uma vida desperdiçada.


Autoria: Pedro de Azevedo

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2 comentários:

  1. Perfeito! Você descreveu muito bem a balança que estou buscando construir.

    Te indico esse blog.. acredito que irá gostar. É de um colega meu: http://sneakdanentrevistas.blogspot.com/

    Kathia Priscila

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  2. HAHaahAH Pois eh "kathia", o blog do seu colega eh interessante sim. Manda o pe inchado do wallace acessar o blog!

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