Me cura, lua! Me cura
É da noite esta loucura
Ou é meu o negro tédio?
A noite dorme escura
Encoberta de mistérios
Sempre cheia brilha a lua
E com ela seus remédios
Me cura, lua! Me cura
É a noite que é escura
Ou sou eu que sou um cego?
Os astros, pois, me guiam
Já as letras me guiaram
Mas não mais, nem poderiam
Pois meus olhos se apagaram
Me cura, lua! Me cura
Já que a noite é escura
E sou eu também um cego!
Pedro de Azevedo, madrugada de maio, 2011
Pergunto-me pq as pessoas riem das minhas recitagens
ResponderExcluirTô ouvindo aqui e...
Peraí...
kkkkkkkk =D
Tá, esse ádio ficou meio esquisito (confesso que ri), mas velho, esse é o melhor poema disparado até agora =) (apesar de eu não ser lá um grande entendedor)
ResponderExcluirUHAEUIHAEUHAE foi mt brega esse "me cura lua! me cura" IUHAEIUHAEIUHAE
ResponderExcluirTão por fora, interpretação é o que há =pp
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