segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Poesia - Cárcere

Preguiça de ler? Deixa que eu declamo pra você



Por te olhar fui condenado
A querer-te a todo jeito
Por querer-te eu fui levado
A enclausurar-te em meu peito

Mas tal é tua liberdade
Dentro dele, que prevejo:
Hei de amar na eternidade
À espera dos teus beijos!

Exilado em sentimentos,
Por grilhões acorrentado,
Fuga alguma eu não me atento:

Hão de amar no sofrimento
Os corações sentenciados
A te ter no pensamento!
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